"Make-Or-Buy" para serviços de consultoria - Principais estratégias para resolver o dilema

por | 29 de maio de 2023

O debate entre "Fazer ou comprar?" tem sido um dos pilares da estratégia de negócios há anos. No entanto, surpreendentemente, quando se trata de "fazer ou comprar serviços de consultoria", muitas empresas geralmente ignoram esse processo crucial de tomada de decisão. Com equipes internas prontamente disponíveis, pode-se perguntar: "Por que se aventurar fora?"

Isso é particularmente desconcertante para as empresas que contam com grupos de consultoria interna. Peter Drucker apontou apropriadamente: "Tomar boas decisões é uma habilidade crucial em todos os níveis". A escolha entre expertise interna e externa, embora pareça simples, está atolada em camadas de complexidade, cada uma com seus próprios méritos e desvantagens.

À medida que nos aprofundamos nesse tópico, nosso objetivo é desvendar os meandros dessa decisão, lançando luz sobre uma área que muitas vezes é deixada nas sombras.

Fazer ou comprar serviços de consultoria? Como decidir

Ao lançar um projeto, você deve sempre verificar primeiro se pode usar recursos internos. Porque isso geralmente significa manter os custos em um nível mínimo e otimizar o uso de suas habilidades e recursos internos.

A maioria das empresas e sua função de compras trabalham para otimizar seus gastos externos e seu conjunto de fornecedores para melhor apoiar a estratégia geral. Elas desenvolveram métodos para responder a uma série de perguntas difíceis:

  • Quais são as principais atividades que podem ser terceirizadas?
  • Qual é a aparência do grupo de fornecedores em potencial?
  • Qual é o grau de maturidade do mercado para fornecedores?
  • Quais provedores são adequados para nós?
  • Vale a pena terceirizar uma atividade específica a longo prazo?

As mesmas perguntas se aplicam a Consultoria em compras. Infelizmente, a maioria das empresas não tem nem a experiência nem os métodos para respondê-las.

No entanto, atualmente, espera-se que todos os líderes de uma organização, desde o chefe de compras até os executivos seniores responsáveis pela aprovação de grandes projetos de consultoria, alinhem suas atividades à estratégia geral da empresa.

Quando se trata de tomar decisões sobre consultores, os executivos geralmente recorrem ao boca a boca, às percepções da reputação de vários fornecedores e às alegações extravagantes dos próprios consultores.

Além disso, elas optam pela linha de menor resistência e simplesmente contratam os consultores que usaram no passado, independentemente de esses consultores serem os mais adequados para um projeto específico ou para promover a estratégia mais ampla da empresa.

Esses líderes não têm uma maneira confiável de determinar se um determinado consultor atende exatamente às necessidades da empresa, não têm como avaliar o provável nível de desempenho de um consultor e não têm parâmetros para comparar os fornecedores.

E até que eles se valham de um meio independente e confiável de avaliar os provedores e adequá-los às necessidades de sua empresa, é provável que fiquem atrás de seus concorrentes que já o fizeram.

Interno, externo ou híbrido? Como resolver esse dilema?

Por estarem muito familiarizados com o problema, esses consultores geralmente podem resolvê-lo de forma mais eficiente e com menos custos do que os recursos internos.

Eles também podem compensar a falta de recursos internos e a flexibilidade que impede que o pessoal interno seja desviado de seus trabalhos regulares.

Os clientes também podem querer usar os consultores para fins mais amplos do que o projeto em si.

Isso pode incluir o treinamento de executivos em novas habilidades, a introdução de agentes de mudança externos, o aprendizado das melhores práticas do setor ou de um recurso, a exposição da organização a uma nova perspectiva ou a confiança no selo de uma marca de consultoria reconhecida para tranquilizar os membros da diretoria ou os investidores.

Mas, mesmo nessas condições, a contratação de consultores externos nem sempre é a melhor solução. Por exemplo, os serviços de consultoria que atendem às suas necessidades podem não estar disponíveis em seu setor ou país.

Por outro lado, liderar um projeto interno pode ser complicado. A equipe interna pode não estar ciente das últimas tendências do setor ou da capacidade. Eles podem perder tempo reinventando metodologias de melhoria já bem estabelecidas, o que resulta em projetos mais longos e custos gerais mais altos.

Mas essa opção pode rapidamente atingir seus limites se a equipe do projeto não tiver o tempo e as responsabilidades apropriadas para liderar o projeto com eficiência.

Além disso, como os líderes de projetos internos geralmente são altamente potenciais no caminho rápido da liderança, eles acham difícil ultrapassar os limites e confrontar os líderes e influenciadores mais estabelecidos que detêm a chave de suas carreiras.

A designação de uma força-tarefa independente pode trazer foco, velocidade e pressão para a mesa, o que às vezes é suficiente para o sucesso de um projeto.

E talvez, para obter o melhor desempenho, precisemos olhar para o meio do debate sobre fazer ou comprar serviços de consultoria. Um caminho intermediário pode lhe proporcionar o melhor dos dois mundos: uma execução híbrida.

Pode haver partes dos projetos que podem ser isoladas como fluxos de trabalho autônomos, em que a confidencialidade ou a disponibilidade de serviços não será um desafio. Sob a direção de um líder de projeto altamente experiente, você pode terceirizar partes de seus projetos e manter o restante internamente.

Resolver o dilema de fazer ou comprar

Seja qual for sua escolha, fique de olho no orçamento

Além disso, é fundamental monitorar seu orçamento, e a centralização da categoria fornecerá essa capacidade. Algumas empresas responderam ao dilema "fazer ou comprar" centralizando a aquisição de consultoria.

O objetivo é ter uma visão mais global dos esforços de consultoria, entender melhor os custos e ter alavancas mais poderosas para negociar descontos por volume e criar sinergias entre funções e unidades de negócios.

Reconhecendo que a consultoria é um acelerador de mudanças, essas empresas fazem da gerência de consultoria o chefe de estratégia ou um líder de transformação. Em geral, colocar a responsabilidade pelo orçamento de consultoria e, portanto, o monitoramento das despesas de consultoria, perto do grupo responsável pela estratégia, é a medida certa.

Essa equipe precisa definir quais são as regras para a aquisição de serviços de consultoria. Gerenciamento da demandaestratégia Make-or-Buy, e Consultoria Análise de despesas deve analisá-las para garantir o alinhamento com a estratégia geral e sua consistência em todos os setores.

Conclusão

Escolher entre a experiência interna e a busca de consultores externos não é apenas um caminho entre dois pontos; é uma estrada sinuosa repleta de estratégia, previsão e, às vezes, desvios inesperados.

Embora o fascínio dos consultores externos com suas novas perspectivas e vastas percepções do setor possa ser tentador, as equipes internas oferecem familiaridade, conhecimento específico da organização e custos potencialmente mais baixos.

Como as empresas se encontram nessa encruzilhada sobre a escolha entre fazer ou comprar serviços de consultoria, é essencial lembrar que a meta não é apenas selecionar uma direção, mas escolher o caminho certo que se alinhe com suas necessidades, objetivos e visão exclusivos.

Está mais do que na hora de as organizações darem a essa decisão o peso que ela merece, garantindo que cada projeto iniciado tenha o apoio dos melhores recursos, sejam eles internos ou externos.

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