Alguns pontos simples para uma decisão mais rápida e inteligente em seu dilema de fazer ou comprar consultoria

por | 24 de julho de 2023

O antigo dilema de se "Fazer" ou "comprar" serviços de consultoria continua sendo um desafio fundamental no mundo dos negócios em constante evolução, onde o sucesso geralmente depende da capacidade de tomar decisões cruciais.

Esse dilema exige que as organizações naveguem em um cenário complexo, no qual a escolha entre utilizar recursos internos ou buscar conhecimento externo pode afetar significativamente os resultados do projeto, os orçamentos e o alinhamento estratégico.

Como Peter F. Drucker sabiamente observou: "Sempre que você vê um negócio bem-sucedido, alguém tomou uma decisão corajosa".

A decisão de optar por recursos internos ou serviços de consultoria externa exige mais do que mera coragem; é necessário um profundo entendimento dos benefícios inerentes a cada abordagem. É uma decisão que pode moldar a trajetória de um projeto e, em última instância, da própria organização.

Junte-se a nós para desvendarmos as complexidades, equipá-lo com percepções práticas e capacitá-lo a tomar decisões bem informadas que se alinhem à estratégia e às metas da sua organização.

1. Quais são as diferentes opções para seu projeto?

O lançamento de um projeto com recursos internos é a principal preocupação de qualquer executivo. Isso significa manter os custos em um nível mínimo e otimizar o uso de suas habilidades e recursos internos.

Mas essa opção pode rapidamente atingir seus limites se a equipe do projeto não tiver o tempo e as responsabilidades apropriadas para liderar o projeto com eficiência.

Além disso, como os líderes de projetos internos geralmente são altamente potenciais no caminho rápido da liderança, eles acham difícil ultrapassar os limites e confrontar os líderes e influenciadores mais estabelecidos que detêm a chave de suas carreiras.

A designação de uma força-tarefa independente pode trazer foco, velocidade e pressão para a mesa, o que às vezes é suficiente para o sucesso de um projeto.

2. Etapas simples para resolver o dilema de fazer ou comprar

A maioria das empresas e sua função de compras trabalham para otimizar seus gastos externos e seu conjunto de fornecedores para melhor apoiar a estratégia geral. Elas desenvolveram métodos para responder a uma série de perguntas difíceis:

  • Quais são as principais atividades que podem ser terceirizadas?
  • Qual é a aparência do grupo de fornecedores em potencial?
  • Qual é o grau de maturidade do mercado para fornecedores?
  • Quais provedores são adequados para nós?
  • Vale a pena terceirizar uma atividade específica a longo prazo?

As mesmas perguntas se aplicam ao Procurement de Consultoria. Infelizmente, a maioria das empresas não tem nem a experiência nem os métodos para respondê-las.

No entanto, atualmente, espera-se que todos os líderes de uma organização, desde o chefe de compras até os executivos seniores responsáveis pela aprovação de grandes projetos de consultoria, alinhem suas atividades à estratégia geral da empresa.

3. Ajudando os executivos a tomar decisões mais rápidas e inteligentes na compra de serviços de consultoria

Quando se trata de tomar decisões Sobre os consultores, os executivos geralmente recorrem ao boca a boca, às percepções da reputação de vários fornecedores e às alegações extravagantes dos próprios consultores.

Além disso, elas optam pela linha de menor resistência e simplesmente contratam os consultores que usaram no passado, independentemente de esses consultores serem os mais adequados para um projeto específico ou para promover a estratégia mais ampla da empresa.

Esses líderes não têm uma maneira confiável de determinar se um determinado consultor atende exatamente às necessidades da empresa, não têm como avaliar o provável nível de desempenho de um consultor e não têm parâmetros para comparar os fornecedores.

E até que eles se valham de um meio independente e confiável de avaliar os provedores e adequá-los às necessidades de sua empresa, é provável que fiquem atrás de seus concorrentes que já o fizeram.

Principais considerações - Dilema da consultoria de compra ou venda

4. Vantagens de usar consultores externos

Por estarem muito familiarizados com o problema, esses consultores geralmente podem resolvê-lo de forma mais eficiente e com menos custos do que os recursos internos.

Eles também podem compensar a falta de recursos internos e a flexibilidade que impede que o pessoal interno seja desviado de seus trabalhos regulares.

Os clientes também podem querer usar os consultores para fins mais amplos do que o projeto em si. Esses objetivos podem incluir o treinamento de executivos em novas habilidades, a introdução de agentes de mudança externos, o aprendizado das melhores práticas do setor ou de uma capacidade, a exposição da organização a uma nova perspectiva ou a confiança no selo de uma marca de consultoria reconhecida para tranquilizar os membros do conselho ou os investidores.

Mas, mesmo nessas condições, a contratação de consultores externos nem sempre é a melhor solução. Por exemplo, os serviços de consultoria que atendem às suas necessidades podem não estar disponíveis em seu setor ou em seu país.

Por outro lado, liderar um projeto interno pode ser complicado. A equipe interna pode não estar ciente das últimas tendências do setor ou da capacidade.

Eles podem perder tempo reinventando metodologias de melhoria já bem estabelecidas, resultando em projetos mais longos e custos gerais mais altos. Novamente, o fato de os membros da equipe fazerem parte da empresa pode dificultar o rompimento da ordem estabelecida.

5. Execução híbrida - o melhor dos dois mundos

Às vezes, o caminho para atingir o desempenho ideal está em um meio-termo - uma execução híbrida que combina os pontos fortes dos recursos internos e externos. Ao adotar essa abordagem, as organizações podem aproveitar o melhor dos dois mundos.

Considere a possibilidade de dividir seu projeto em fluxos de trabalho distintos, cada um com suas características exclusivas. Identifique os elementos que podem ser terceirizados sem comprometer a confidencialidade ou a disponibilidade do serviço. Esses fluxos de trabalho autônomos podem então ser confiados a consultores externos.

Enquanto isso, os aspectos cruciais que exigem controle e especialização internos podem ser mantidos. Sob a orientação de um líder de projeto altamente experiente, sua organização pode continuar a gerenciar e executar esses componentes internamente.

O modelo de execução híbrido permite uma alocação estratégica de recursos, aproveitando os consultores externos onde suas habilidades especializadas se destacam e mantendo a supervisão interna onde é mais importante.

Essa abordagem equilibrada otimiza o desempenho e garante uma execução perfeita do projeto, proporcionando, em última análise, os melhores resultados possíveis.

6. Centralização da categoria como uma etapa inicial importante

É fundamental poder monitorar seu orçamento, e a centralização da categoria fornecerá essa capacidade. Algumas empresas responderam ao dilema "fazer ou comprar" centralizando a aquisição de consultoria.

O objetivo é ter uma visão mais global dos esforços de consultoria, uma melhor compreensão dos custos e alavancas mais poderosas para negociar descontos por volume e criar sinergias entre funções e unidades de negócios.

Reconhecendo que a consultoria é um acelerador de mudanças, essas empresas tornam o gerenciamento da consultoria responsabilidade do chefe de estratégia ou de um líder de transformação. Em geral, colocar a responsabilidade pelo orçamento de consultoria e, portanto, o monitoramento das despesas de consultoria, perto do grupo responsável pela estratégia, é a medida certa.

Essa equipe precisa definir quais são as regras para a aquisição de serviços de consultoria. O gerenciamento da demanda, a estratégia "Fazer ou comprar" e a análise dos gastos com consultoria devem passar por eles para garantir o alinhamento com a estratégia geral e sua consistência em todos os setores.

Conclusão: Uma abordagem estratégica para a tomada de decisões de consultoria

Todos concordamos que a decisão de fazer ou comprar uma consultoria surge como um momento crucial. No entanto, não se trata de um quebra-cabeça de tamanho único, mas sim de um desafio cheio de nuances, que exige uma análise cuidadosa.

Devemos nos lembrar de que cada organização possui seu próprio DNA. As decisões dependem da composição de seu pessoal - seus talentos internos, a presença ou ausência de um grupo de consultoria interna e as habilidades específicas que residem em sua força de trabalho. É uma decisão profundamente enraizada em seu contexto organizacional.

Além disso, em sua essência, essa decisão deve se concentrar incessantemente no valor. Há casos em que a colaboração com consultores externos gera o máximo de valor, independentemente de seus recursos internos.

Sua experiência, perspectiva nova e conhecimento especializado podem ser ativos de valor inestimável. Por outro lado, há cenários em que trabalhar com recursos internos garante a confidencialidade dos dados, reduz os riscos e maximiza o valor criado.

Nesse labirinto de escolhas, pedimos que você seja inteligente, prático e contemplativo. Faça uma pausa, avalie e crie estratégias antes de agir. Entenda que a melhor solução para sua organização emerge da interação de suas circunstâncias exclusivas e de seu compromisso inabalável com a maximização do valor.

Portanto, ao embarcar nessa jornada de tomada de decisões de consultoria, lembre-se de que seu caminho é singular e suas escolhas, criteriosas.

A decisão de fazer ou comprar não é apenas uma escolha; é uma oportunidade estratégica para moldar o futuro de sua organização.

Seja corajoso, tenha discernimento e sempre busque o caminho que leva ao valor mais alto - um futuro repleto de sucesso e alinhamento estratégico no mundo dos negócios em constante evolução.

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